Há 700.000 anos mais ou menos, houve o afundamento da Grande Atlântida - onde todo o continente submergiu. A Segunda Catástrofe ocorreu mais ou menos há 200.000 anos onde restaram as ilhas de Ruta e Daitia. As Américas estavam separadas e o Egito submerso.
No ano 72.025 A.C. Daitia desapareceu e Ruta se reduziu à ilha que se tornou conhecida como POSEIDONIS, situada entre os atuais Estados Unidos e Europa . O último e poderoso império Atlante foi descrito por Platão; afundou em 9.564 a.C. e suas ruínas repousam no fundo mar, incrivelmente preservadas.
In LEMBRANÇAS DA ATLÂNTIDA
Atlântida: este continente perdido, esta lembrança arcaica de tantos povos, continua sendo um mistério. Mistério que se confunde com o enigma da origem da raça humana. Sempre que se fala em Atlântida, a primeira evidência histórica e documental que se apresenta é o escrito de Platão Timeo e Crítias. Desde que o filófoso grego comentou o fim do fabuloso império, muitos têm especulado sobre o assunto: onde se localizava, como se constituía sua sociedade, o quanto era desenvolvida sua ciência.
O escritor inglês John Michell diz que "a Atlântida está ao nosso redor". Ele se refere à presença de numerosos restos arqueológicos e ruínas megalíticas, ciclópicas que se erguem em tantos lugares da Terra, erigidos sob orientação astronômica muito precisas. Supostamente anteriores à chamada Idade da Pedra (Paleolítico e Neolítico) esses monumentos sugerem que uma civilização de grandes astrônomos e engenheiros existiu antes da Pré-história tal como a descreve a ciência ortodoxa.
Manuscritos Tibetanos
Segundo a Doutrina Secreta - que fundamenta a ciência teosófica (tradição tibetana-indiana) - a Atlântida se estendia da atual Groenlândia até a metade da América do Sul e, durante sua existência, suas terras foram habitadas por mais de uma raça humana, como os Lemurianos, que mediam mais de 3,5 metros de altura e deram origem aos Atlantes propriamente ditos.
Os Atlantes, tal como os Lemurianos, foram aniquilados por uma catástrofe natural cujos reflexos, gradualmente, extinguiram territórios para fazer surgir novas terras. Foram tempos conturbados por terremotos, tempestades, tsunamis, furacões. Apanhados pela tragédia geofísica, os atlantes foram dispersados, em sua fuga, por diferentes regiões da Terra. América e Egito teriam sido colonizados por refugiados atlantes.
John A. West demonstrou que a erosão sofrida pela Esfinge de Gizé não se devia ao vento do deserto, mas sim à chuva. Essa descoberta faz recuar a datação da Esfinge para ao menos 9 mil e 500 anos de antigüidade, ao invés de 4 mil, como se acreditava. Uma obra de tal magnitude foi construída com conhecimentos arquitetônicos, astronômicos e matemáticos de uma cultura muito anterior à Egípcia. Algo semelhante poderia se dizer da arquitetura de Tihuanaco, construída, supostamente, pelos Toltecas, na América do Sul.
O ariosofista (estudioso de filosofia ariana) Jörg Lanz Von Liebenfels (1874-1854), que exerceu significativa influência sobre a idologia primitiva do Nacional Socialismo alemão, comparou a antropogênesis da teósofa H.P. Blavatsky com as descobertas da paleontologia contemporânea e concluiu que havia encontrado a "fonte de todo o mal" no mundo.
Lienbenfels entendeu que "queda do homem no pecado" se referia à conduta dos primeiros Lemurianos ANDRÓGINOS que, durante o processo biológico de separação dos sexos em machos e fêmeas, engendraram seres monstruosos com outras espécies animais, que não possuíam inteligência. Esses descendentes monstruosos eram demônios e no alvorecer da quarta Raça, a Atlante, havia duas subespécies humanas: PURAS e BESTIAIS - os primeiros antropóides e os "monos" (símios) antropomorfos. O erro (pecado) fatal dos "Homens-Deuses" foi a miscigenação com os símios.
A paranormal Ingrid Bennet, da Nova Zelândia, fala da vida sexual dos Atlantes: as relações sexuais eram muito importantes. Acreditava-se que era uma prática fundamental para a boa saúde. Alguns tinham relações com animais e com híbridos, meio humanos, meio animais, como os centauros.
A perversão dos costumes na fase da decadência dos Atlantes não se limitou à prática do bestialismo, mas também da magia. Há cerca de 10 mil anos, os dirigentes de Atlântida perderam o interesse no progresso científico e o respeito pelo antigo conhecimento. Passaram a dedicar às práticas da "magia negra" e perverteram completamente as ciências e a religião.
Muitos autores se referem aos da "magia negra" como causa do infortúnio que se abateu sobre os atlantes. Outros, entretanto, atribuem a extinção daquele povo ao descontrole sobre os poderes de uma avançada tecnologia que podia manipular "energias cosmotelúricas". O abuso de tais energias provocou um grave desequilíbrio ecológico.
Toltecas
Scott Elliot escreve que a terceira raça Atlante (cada Raça se subdivide em sete rubraças), eram os Toltecas - e eramgigantes. Sua altura média era 2,5 m. Viviam na fabulosa Cidade das Portas Douradas, um grande centro urbano, com palácios e portos, estruturado em "ilhas" cicundadas por canais artificiais, como o sacerdote egípcio descreveu para o grego Sólon (e Sólon contou a Platão).
Na Cidade das Portas Douradas, o oricalcum era o metal mais precioso. Havia templos dedicados a várias deidades, jardins, piscinas ao ar livre, ginásios, instalações militares, como quartéis e um gigantesco hipódromo.
Não havia muitas grandes cidades na civilização Atlante porque os sábios perceberam que haveria um impacto ambiental.Murry Hope, em Pratical Atlantean Magic (1991), descreve as comunidades como pequenas, constituídas de casas circulares. O paranormal Dale Walker, viu grandes torres que eram faróis apontados para o mar. Nos grandes templos, combinações de luz, cor, sons, magnetismo e energias de pensamento se canalizavam através de cristais.
Walker também fala da medicina dos atlanteanos: os sacerdotes podiam se conectar às mentes dos pacientes e comandar completamente o organismo, acessando o orgão enfermo e promovendo a cura operando diretamente sobre as energias constitutivas das moléculas e células, sem dor, sem sangue, sem trauma.
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