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domingo, 11 de outubro de 2009

ELEMENTO 115 - II


"Os Discos Voadores usam um meio de propulsão diferente dos nossos. Não existe outra explicação: os Discos Voadores vêm de outro mundo"

(Louis Breguet - fabricante francês de aviões)

Desde o nosso mais remoto passado os antigos preceptores, ou quem sabe colonizadores, nos deixaram as suas indeléveis marcas. As montanhas da Terra estão repletas dos mais inexplicáveis e ainda incompreensíveis monumentos arqueológicos - os quais os conformistas e os comodistas sempre preferem atribuir à erosão, recusando-se a admitir o óbvio.

E muitas mensagens silenciosas, porém bastante expressivas e intensamente eloqüentes, ainda hoje nos chegam, vindas de algures! Os chamados Crop Circles são exemplos bem típicos dessas prováveis tentativas de comunicação que constantemente nos tocam. Obviamente, tais coisas - assim com o os UFOs - não são mesmo desse mundo!

E quem sabe se alguns UFOS, esses tripulados por seres benevolentes, não estejam mesmo pelos nossos céus como se transmitissem uma "outra" espécie de silenciosa mensagem? Algo assim como: - "Acordai tolos! Este é o tipo de aparelho que pode ganhar o espaço e as dimensões, tornando-os livres. Trabalhai nesse sentido, descobri o nosso segredo. Abandonai as vossas máquinas primitivas e obsoletas, recusai vossos combustíveis que sufocam a vida no vosso mundo e poderá vos destruir inapelavelmente. Procurai a poderosa Energia Livre que nos move, presente em todo o Universo mas que não enxergais".

De fato, os UFOs vêm de outros mundos porém muitos deles estão por aqui mesmo, exatamente NO NOSSO MUNDO - e isso desde muito tempo! E tanto ontem quanto hoje o mistério continua! O nome é Kongkala, uma passagem baixa do cume nos Himalaias - situada na área fronteiriça disputada entre a Índia e a China em Ladakh. Magnífica obra de engenharia, não? Obviamente produzido por intermédio de avançadas máquinas, este imenso e ainda inexplorado túnel - feito quando, COMO e sabe-se lá por quem - se dirige às profundezas da Terra, precisamente em direção às mais profundas placas tectônicas do planeta. Trata-se de uma região deserta, notável, contudo, pela sua característica inusitada: lá os UFOs são constantemente avistados quando emergem dos interiores desses estranhos túneis. Segundo os esparsos habitantes das proximidades, lá se situaria um base subterrânea dos UFOs e.... TANTO O GOVERNOS CHINÊS QUANTO O INDIANO SABEM MUITO BEM DISSO! Uma profusão de estranhas naves intensamente luminosas - triangulares e que não produzem qualquer som - surge do subsolo sempre se movendo em espantosas velocidades quase na vertical, atingindo as camadas mais altas da atmosfera. O curioso é que as autoridades dos dois países fingem que não vêem o inusitado fenômeno e ainda por cima, e isso de comum acordo, impedem o acesso ao local. Fato mais curioso ainda, é que China e Índia disputam ferrenhamente entre si a propriedade das áreas circunvizinhas, porém nenhum desses dois países se interessa pelo verdadeiro "presente de grego" que é Kongkala, apesar de se tratar de uma área riquíssima em minérios. Por que seria? Obviamente.... MEDO!

Por outro lado, o quê tanto fariam por aqui essas fantásticas máquinas voadoras e os seus desconhecidos tripulantes? Que forças poderosíssimas as impulsionam? Qual seria o fantástico segredo da sua impressionante e vertiginosa propulsão? A resposta talvez esteja com o físico nuclear Robert Lazar - o mesmo que secretamente trabalhou na famosa Área 51, contratado pelo Governo Americano para estudar a tecnologia de alguns UFOs acidentados sob a guarda daquelas instalações. Como se recorda, Lazar, pelo fato de ter demonstrado curiosidade além dos limites que lhe foram impostos, caiu em desgraça sendo demitido. O que não impediu que ele "desse com a língua nos dentes" e, mesmo sob ameaças que punham em risco a sua própria vida, elaborou esquemas detalhados de um UFO, além de revelar alguns segredos que descobriu através dos seus exames quanto à sua propulsão. Debaixo de um rígido esquema de segurança ele e outros cientistas dedicavam-se à procura da solução para o grande mistério representado pelo mecanismo, ou sistema, que os impulsionava. Robert Lazar chegou, de fato, a penetrar no interior do OVNI o qual estudava, relatando que este possuía 3,5 de altura por 15 metros de diâmetro. Sua constituição era semelhante ao aço ou alumínio polido, porém de um material extremamente resistente e desconhecido. Nele não se viam emendas ou arrebites, parecendo ter sido moldado em uma única peça, talvez por sistema de injeção - assim como fazemos com os artefatos plásticos! No seu interior achavam-se pequenos assentos, impossíveis de serem utilizados por humanos normais, além de o teto ser excessivamente baixo, obrigando-o a se curvar em alguns pontos da nave. Inexistiam ângulos retos, apenas formas bem arredondadas e suaves.

O tão esperado sistema de propulsão era composto por algo que se assemelhava a um reator nuclear, produzindo ANTIMATÉRIA e reagindo com a matéria através de uma espécie de aniquilação. De reduzidas dimensões, 30 centímetros de altura por apenas 45 cm de diâmetro, esse fantástico artefato tecnológico e que se situava em uma região central do disco, operava harmoniosamente em função dos padrões estruturais do próprio aparelho! Segundo Lazar, a forma como esse dispositivo acelerava prótons no reator e a maneira como o calor era convertido em um certo tipo de eletricidade faziam-se incrivelmente uniformes, obtendo assim uma eficácia dinâmica que atingia aos 100% da sua capacidade - estando, portanto, muito à frente daquilo que iremos conhecer nos próximos dois ou três séculos, opinião esta que, aliás, torna-se procedente já que os documentos aos quais teve acesso diziam que essas naves são provenientes de civilizações muitos milênios adiante da nossa! Esse insólito mini-reator mostrou ser alimentado por um tipo de Elemento não existente na Terra. Após proceder extensas pesquisas relativas à Tabela Periódica dos Elementos e à sua associação, ou interação, com o estranho propulsor, Robert Lazar constatou que ele não se ligava de forma alguma àquilo que era conhecido. Portanto, para fins de atribuição de uma identidade, os membros da sua equipe de estudos batizaram-no de "ELEMENTO 115".

Ora, tal Elemento 115, inteiramente novo, demonstrou de fato ser possuidor de notáveis propriedades: tornava-se em alguns momentos estável e deixava de ser radioativo. Podia ser utilizado no interior do reator como propelente e também como gerador de campos energéticos, os quais por sua vez eram aumentados ou amplificados pelos campos gravitacionais gerados pela própria nave! Foi encontrada uma grande quantidade desse curioso Elemento no interior daquele OVNI, sob a forma de reduzidos discos destacáveis, a partir dos quais pequenos pedaços triangulares podiam ser retirados para fins de alimentação do reator. Esses pequenos triângulos eram dotados de tonalidade alaranjada e extremamente pesados, sendo manuseados com muita cautela pelos cientistas envolvidos naquela Operação denominada "Galileu" - muito embora não aparentassem emitir radioatividade.

Sim, apenas por enquanto um enorme sergedo, uma vez que mais cedo ou mais tarde as informações pioneiras de Robert Lazar servirão como o primeiro passo para que possamos emular essas fantásticas máquinas!

Houve tentativas. Essa foto que você vê acima, foi publicamente divulgada por um ex-oficial da própria Força Aérea Americana (USAF), e isso durante um congresso mundial de Ufologia - realizado no período de 28 de novembro a 04 de dezembro de 1994, na cidade de Las Vegas! Diante de centenas de chocados cientistas, estudiosos e pesquisadores do assunto, editores de revistas especializadas e do grande público em geral, o ex-oficial, corajosa e destemidamente, rompeu toda uma vasta e bem montada cortina de silêncio quando revelou: ESTE UFO, VISTO EM PLENO VÔO QUANDO DECOLAVA DA BASE AÉREA DE NASHVILLE EM 1989 - PILOTADO OFICIAIS MILITARES NORTE-AMERICANOS - NADA MAIS ERA DO QUE UMA NAVE ALIENÍGENA RECENTEMENTE RESGATADA DE UM ACIDENTE!!! E então, que provas mais necessitam os debochados, os céticos e os egocêntricos que negam a realidade do fenômeno? Obviamente, e pelo que se vê na foto, o sistema de propulsão original do UFO deve ter sido desativado ou perdido no tal acidente, uma vez que fizeram na nave uma adaptação até um tanto ou quanto tosca, provavelmente colocando na sua base reatores a jato convencionais, já que a fantástica tecnologia dos UFOs quando plenamente operacional é silenciosa, não deixando quaisquer rastros de combustão.

Uma outra foto do UFO alienígena recuperado, quando ascendia aos céus de Nashville sob o comando de pilotos militares norte-americanos .

Porém, a constante atividade dos UFOs nos céus do nosso planeta, apesar de inquietante, até que tem os seus pontos positivos. De certa forma, nos mostra o caminho a seguir se quisermos viajar através do espaço sideral, vencendo as suas enormes distâncias e sem o dispêndio dos jurássicos combustíveis que ainda utilizamos. A forma discóide, ao que tudo indica, demonstra ser a ideal para tais locomoções espaciais. E parece que várias civilizações tecnologicamente evoluídas e espalhadas pelo Cosmo, embora com algumas variações, largamente a utilizam. O mistério principal, contudo, é justamente QUAL a poderosa fonte de energia que empregam para tanto. Pouco a pouco, e depois das revelações do físico e Robert Lazar, começa a ser vislumbrada a chave do enigma. Modernamente e com o avanço da tecnologia, a equipe de cientistas franceses chefiada pelo Dr. Jean-Pierre Petit, juntamente com os Drs. Claude Poher e Maurice Viton, construiu um "motor de UFO", denominado "Motor Magnetohidrodinâmico" (esquema acima). Utilizando uma combinação das energias eletromagnética e nuclear, e construído no Observatório Astronômico de Marselha, o fantástico propulsor foi capaz de atingir e gerar uma energia superior a MIL MILHÕES DE WATTS.

- Não estamos afirmando que solucionamos o problema - declarou o Dr. Petit - porém, cremos que descobrimos o princípio que se esconde por trás dos efeitos observados nos Objetos Voadores Não-identificados" . Segundo os cientistas, o princípio desse revolucionário propulsor é baseado no fato de que um campo eletromagnético pode criar uma área de baixa pressão abaixo da nave, ou Disco Voador. Aí se revela a peculiar propriedade do plasma. Um campo magnético de plasma é congelado no interior enquanto se expande em velocidades inimagináveis, produzindo uma corrente elétrica. Usando plasma, uma cinturão de "ar livre" pode ser criado. As moléculas do ar, na frente desse cinturão, são empurradas lateralmente sem estaquear no topo, permitindo, tal como faz um aerófilo, passar através da atmosfera com velocidades capazes de quebrar a barreira do som.Mistério, um grande mistério que certamente um dia qualquer iremos conquistar.... Um segredo muito profundo que somente aos "antigos deuses" (mas apenas por enquanto) ainda pertence!

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