Uma medicina extraterrestre para auxiliar os humanos? Os últimos meses do ano passado – aliás, o ano inteiro – foram marcados, no Brasil, por uma onda de ceticismo que causou espanto pela ignorância, pela arrogância e por sua verdadeira motivação. As mais persistentes e truculentas manifestações foram imediatamente identificadas pela Comunidade Ufológica Brasileira como ataques levianos originados de pessoas com interesses contrários aos da Ufologia, pertencentes a movimentos céticos desacreditados e ufólogos de experiência não comprovada e passado duvidoso. Mas também tivemos algumas críticas genuínas e merecedoras de atenção. Genuínas no sentido de que partiram de pessoas com intenções legítimas de questionar os fatos ocorridos em 2008, por curiosidade, interesse científico e até mesmo para satisfazer inquietações pessoais. Estas, e não as anteriores, merecem atenção por sua honestidade, e aos que assim se manifestaram eu dedico esta Mensagem da edição comemorativa UFO 150. Mundo Ufológico - A volta do “ET de Passo Fundo” Com a detalhada investigação e posterior divulgação dos sinais nas plantações de Ipuaçu e outras localidades de Santa Catarina, voltou a aumentar o destaque da Ufologia na mídia. Mas, em geral, as matérias sobre os agroglífos exibidas nos telejornais de várias redes contiveram cenas do famoso filme Sinais [2002], do diretor M. Night Shyamalan, estrelado por Mel Gibson. E o destaque, claro, foi para o “caso do ET de Passo Fundo”. No começo do filme, uma festa de aniversário infantil é interrompida pela aparição de uma estranha criatura. Incrivelmente, muita gente acredita que se trate de um algo real. O conhecimento e a convivência que tenho com o entrevistado desta edição vêm desde a década de 80, quando eu já atuava publicamente há vários anos na Ufologia e fui convidado por ele para participar de seu programa de rádio. Naquela época eu não tinha a menor idéia de que, no futuro, o militar seria um de nossos principais parceiros na busca da verdade sobre a presença alienígena na Terra, em especial em nosso país, participando e apoiando firmemente a campanha UFOs: Liberdade de Informação Já. Estamos falando do coronel da Força Aérea Brasileira (FAB) Antônio Celente Videira, hoje na Reserva, mas ainda extremamente ativo dentro e fora dos meios militares.
A capa desta edição vai surpreender muitos leitores. Será que existem aliens com benevolência e disposição para ajudar a sanar nossas enfermidades? Uma médica com duas décadas e meia de profissão, reconhecida por seus colegas como séria e dedicada, garante que sim. A doutora Mônica Medeiros, que já nos surpreendeu com suas revelações em entrevista publicada na UFO 145, não apenas garante que isso está ocorrendo como podemos nos beneficiar de tais tratamentos. Servidora pública concursada, selecionada em primeira chamada pelo Ministério da Saúde, Mônica foi chefe de equipes de cirurgia de trauma e atualmente trabalha em prontos socorros da Grande São Paulo. Ela tem uma atividade paralela: é fundadora e coordenadora dos trabalhos na Casa do Consolador, uma instituição de orientação espírita e caritativa que atende a milhares de enfermos todos os anos. Seu texto vai não apenas surpreender, mas emocionar os leitores, e mostrar que Ufologia vai muito além de medir marcas de pouso e determinar a velocidade de naves. E assim a UFO chega à sua edição número 150, um marco jamais atingido por qualquer outra publicação ufológica do planeta, sempre inovando em seu tratamento da presença alienígena na Terra e mostrando que o futuro da Ufologia, que sugere claramente um contato oficial e definitivo com “eles”, será fascinante para nossa espécie.
Em 2009, ainda é racional duvidar de UFOs e ETs?
Diálogo Aberto - Antônio Celente Videira - Visão estratégica do momento atual da Ufologia
Médicos Alienígenas
Para aqueles que são da geração de Jornada nas Estrelas, o saudoso seriado dos anos 60, o espaço é a fronteira final. Mas para aqueles que buscam, científica e psiquicamente, a verdade sobre a existência de vida inteligente e evoluída além da Terra, o espaço é a fronteira inicial. Porém, o objetivo disso deve estar muito além de apenas obter evidências da existência de tais inteligências. Precisamos estabelecer contato com elas para troca de conhecimento, intercâmbio de culturas e de idéias. Enfim, para estabelecimento de vias de cooperação e reciprocidade.
Agroglífos também na Argentina
Parece que os agroglífos – como são chamados os misteriosos sinais em plantações do mundo inteiro – chegaram em definitivo à América do Sul. Após as marcas deixadas por um objeto voador cilíndrico em canaviais de Riolândia, no interior de São Paulo [Veja edição UFO 139], que se repetiram em diversas cidades brasileiras em 2008, e os círculos no oeste de Santa Catarina, em especial em Ipuaçu, investigados pelo editor da Revista UFO A. J. Gevaerd, marcas passaram a surgir também em plantações de trigo na província de Salta, extremo norte da Argentina. Antes dos casos brasileiros e deste novo fato no país vizinho, os agroglífos ainda não haviam se manifestado no continente.
Astronautas na mitologia guarani
Os guaranis formam uma vasta etnia indígena que abarca boa parte do Brasil, oeste da Venezuela e do Equador, parte do Peru, todo o Paraguai e nordeste da Argentina. Nômades, subdivididos em inúmeras tribos, clãs e línguas, sua influência no mundo pós-hispânico é indubitável. Estima-se suas mais remotas origens em até 12 mil anos antes de Cristo, e era óbvio esperar que em semelhante período de continuidade racial a presença extraterrestre – evidente em outras culturas do planeta – teria registro também entre tais índios. E de fato isso se verifica. Estudando as lendas e a linguagem do povo guarani, em especial na Argentina, é possível assinalar algumas analogias na forma como ele e outras etnias viam a presença alienígena na Terra.
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sábado, 7 de fevereiro de 2009
Uma medicina extraterrestre para auxiliar os humanos?
Revista UFO nº 150
Fevereiro/2009
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