El Misterioso Disco del Príncipe Sabu - BIBLIOTECA PLEIADES
tradução: Carol Beck
LINK: Enigma Extraterrestre - OS DROPA, MISTERIOSA ETNIA DE UMA TRIBO TIBETANA
A estranha "roda" de 5 mil anos encontrada na tumba do príncipe Sabu, do Egito. O formato, o material e o uso desconhecido fazem deste achado, um mistério, uma peça completamente deslocada em meio a objetos "de época'. Pode ser um volante de veículo, uma porta de escotilha. O problema é: volante e escotilha de qual veículo? DIR.: Bateria de Bagdá ― Iraque, encontrada em ruínas de 2 mil anos, em 1936. Um arqueólogo alemão concluiu que o pequeno pote de cerâmica era uma bateria elétrica. Outros artefatos semelhantes foram encontrados na região da Mesopotâmia.
No primeiro andar do Museu Egípcio do Cairo e entre as salas muito próximas da Sala das Múmias pode-se parar surpreendido diante de uma pequena vitrine de cristal. Ali está um objeto solitário parecido com uma roda. Este estranho objeto tem desconcertado e segue desconcertando a todos os egiptólogos que tiveram ocasião de estudá-lo detidamente. E o primeiro deles foi o seu descobridor, Brian Walter Emery, um dos mais importantes egiptólogos do século XX, autor do clássico da egiptologia, Egito Arcaico ― 1961, que segue constituindo, depois de muitos anos, uma referência bibliográfica para o estudo e compreensão das origens da Antiga Civilização Egípcia.
Realizando escavações no ano de 1936, na zona arqueológica de Sakkara, foi descoberta a Tumba do Príncipe Sabu, filho do faraó Adjuib, governante da I Dinastia (3.000 a.C.). Entre os utensílios extraídos do lugar do funeral,chamou poderosamente a atenção de B.Walter Emery um objeto que definiu, inicialmente, em sua dissertação sobre As Grandes Tumbas da I Dinastia, como: "...um recipiente com forma de uma bacia esquisita...".
Anos mais tarde, em sua obra citada anteriormente, Egito Arcaico, havia um comentário que veio resumir a realidade e a situação deste incomodo cachibache [badulaque, objeto sem serventia]: "...não há nenhuma explicação satisfatória sobre o curioso desenho deste objeto...".
Este utensílio a que se referia B. Walter Emery em suas informações, tem 61 centímetros de diâmetro, e 10,6 centímetros de altura na zona central. Sua construção é esquisita, numa rocha quebradiça e frágil, que requereu um entalhe muito trabalhoso. Sua forma se assemelha a de uma roda de volante de um carro côncavo, com uma espécie de três cortes ou pás curvas que lembram a hélice de um barco e, no centro desta, um orifício com um recorte que se sobressai como se fosse o receptor de um eixo roda ou de algum outro mecanismo desconhecido, disposto para girar.
Como bem é sabido por todos, a postura que mantém a egiptologia oficial a respeito da aparição e uso da roda por parte dos antigos egípcios é muito clara e não deixa dúvida. Sua introdução no Egito nos asseguram, foi durante a invasão dos Hicsos no final do Império Médio, 1.640 a.C., que a utilizaram, entre outras coisas, em seus carros de guerra, e era conhecida também nesse momento por outros povos do Oriente Médio.
AS ESFERAS DE METAL PRÉ-CAMBRIANAS ― Na segunda metade do século XX, mineiros que trabalhavam na África do Sul descobriram misteriosas esferas de metal. Sua origem e utilidade são desconhecidas. Medindo 2,5 cm de diâmetro, algumas têm três meridianos entalhados na linha do equador. São dois tipos de esferas: um tipo feito de um sólido metal azul-escuro com reflexos brancos; o outro tipo é oco e preenchido com uma substância esponjosa e branca. Ocorre que estas pedras são período geológico Pré-Cambriano, datado em 2 bilhões e 800 milhões de anos! OS DISCOS DE DROPA ― são milhares de discos de pedra, com cerca de 10,5 cm de diâmetro cada, São perfuradas no centro. Possui ranhuras circulares regulares em delicada espiral, como se fosse um um disco fonográfico pré-histórico. As peças têm entre 10 e 12 mil anos. Descobertos por uma expedição arqueológica, liderada pelo Dr. Chi-Pu-Tei, em 1938, nas montanhas de Baian-Kara-Ula, China, os discos estavam em cavernas que, aparentemente, foram ocupadas por uma estranha e antiga cultura. As espirais não são simples linhas concêntricas; são elaboradas composições feitas de minúsculos hieróglifos que contam uma história fantástica que fala de naves espaciais provenientes de um mundo distante. veículos que colidiram com as montanhas e eram pilotados por criaturas que chamavam a si mesmas de Dropa. Os discos podem ter pertencido aos descendentes dos Dropa, posto que são hieróglifos decodificáveis; descendentes que viveram naquelas cavernas. LINK: Enigma Extraterrestre - MISTERIOSA ETNIA DE UMA TRIBO TIBETANA PEDRAS DE ICA ― Peru, no começo dos anos de 1930, o pai do arqueólogo Javier Cabrera descobriu centenas de pedras funerárias rituais em tumbas incas. Eram mais de 1 mil e 100 peças com idade estimada entre 500 e 1.500 anos. Ficaram conhecidas como Ica Stones (Pedras de Ica). Também neste caso as pedras possuíam entalhes do que poderia ser considerado, cenas do cotidiano, algumas com imagens eróticas, muito comuns naquela cultura; outras, mais intrigantes, possuem representações de cirurgias de coração, de peito aberto e transplantes de cérebro. As mais espantosas dessas pedras mostram figuras de dinossauros - brontossauros, triceraptors, estegossauros e pterossauros. Os céticos consideram as pedras uma farsa porém não há meio de comprovar, seja a fraude, seja a autenticidade.
A MÁQUINA DE ANTIKYTHERA BATERIA ELÉTRICA DE BAGDÁ ARTEFATO DE COSO
FÓSSEIS IMPOSSÍVEIS The 10 Most Puzzling Ancient Artifacts IN ANCIENT X
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A pergunta é inevitável, se não é uma roda, que estranho objeto que apareceu na Tumba de um príncipe da I Dinastia, 1.400 anos antes da invasão dos Hicsos? Apesar da complexidade desse problema o tema desafia ainda mais os estudiosos técnicos e investigadores, impulsionados pelo estranho desenho do artefato. O também egiptólogo Cyril Aldred chegou à conclusão de que, independemente do que fosse, seu desenho correspondia sem dúvida, a uma reprodução de um objeto metálico anterior muito mais antigo.
De fato, esta roda apareceu na Tumba do Príncipe Sabu, junto com outros estranhos objetos de cobre ― praticamente o único metal que os egípcios conheciam naquela época. A dúvida nos assalta ao pensar como puderam desenhar um objeto tão delicado e tão complexo estruturalmente, feito há mais de 5.000 anos.
Uma estrutura que nos seus três estranhos cortes ou pás curvas, nos induz a pensar imediatamente na utilização desse artefato num meio liquido. Este detalhe, junto ao orifício sobressaliente na parte central, nos faz desconfiar também que pode ser uma pequena parte de algum mecanismo mais completo, preservado as graças a uma reprodução em pedra que por alguma desconhecida razão, realizou o artista (?, com algumas não menos desconhecidas ferramentas.
Porém, que mecanismos existiam há 5.000 anos no Vale do Nilo? Dentro da típica política dos arqueólogos e egiptólogos oficiais, este objeto não é mais que uma bandeja ou o pedestal de algum candelabro, com um desenho que é mera "casualidade". Também deve ser causalidade, que a esquema estrutural deste curioso objeto coincida com desenho de uma das peças da Companhia Lokheed de Mísseis Espaciais, desenvolvida para ser encaixada perfeita e hermeticamente dentro de uma caixa de motor cheio de lubrificante. Este objeto encontrado em uma tumba de Sakkara, com uma idade que no mínimo alcança os 5.000 anos, é mais um dos pequenos mistérios arqueológicos que não se encaixam em nenhuma teoria clássica.
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