Todos sabemos que é principalmente das queimas respiratórias intracelulares que o corpo humano obtém a energia necessária ao seu funcionamento.
Como aparelho vivo, o organismo_somático_do_homem é realmente uma máquina de combustão, onde a penetração de oxigênio em moléculas de carbono libera a força íntima de pressão destas últimas, na formação de gás carbônico, produzindo, desse modo, energia calorífica.
Entretanto, cada uma das trinta bilhões de células do corpo humano é não somente uma usina viva, que funciona sob o impulso de oscilações eletromagnéticas de 0,002 mm de comprimento_de_onda, mas, por igual, um centro emissor, permanentemente ativo, de poderosos raios ultravioleta.
Os processos de manutenção da biossíntese do ser humano podem ser fundamentalmente endotérmicos, mas é a mente_espiritual que comanda a vida fisiopsicossomática,de modo mais ou menos consciente, conforme a posição evolutiva de cada Espírito. (Ver: Epigenética)
A mente espiritual não se alimenta, realmente, em exatos termos de vida própria, senão de energias cósmicas, de natureza eminentemente divina, das quais haure recursos para a sua autosustentação. Esses recursos, ela os transforma na energia dinâmica, eletromagnética, que lança ao cosmo em que se manifesta e que controla através dos liames de energia_espiritual que a mantém em contato com o citoplasma e que impressionam a intimidade das células com os reflexos da mente. (Ver: Alimentação dos espiritos)
Quanto mais o Espírito evolve, tanto mais livre, efetiva e conscientemente governa a si mesmo e ao seu cosmo orgânico, cujo metabolismo é conduzido e controlado pelas forças vivas do seu pensamento e das suas emoções.
Quem de fato cresce, definha, adoece e se cura é sempre o Espírito. Em sua multimilenária trajetória no tempo e no espaço, ele aprendeu, aprende e aprenderá, por via de incessantes experimentações, a manter e enriquecer a própria vida.
O cristal cresce por acúmulo, em sua superfície, de substâncias idênticas à de que se constitui; mas isso não se dá com os seres vivos. Mesmo no caso de células_nervosas, de características especialíssimas, que crescem sem se dividirem, o fenômeno é outro, pois seu crescimento se verifica de modo estruturalmente uniforme e não apenas superficial.
De regra, não é o aumento de volume das células, e sim a sua multiplicação numérica, que determina o crescimento dos organismos. A diferença entre um organismo recém-nascido e um organismo adulto não é somente de tamanho, mas sobretudo de complexidade.
Assim também com o Espírito. Quanto mais evoluído, sábio e moralizado, mais complexa e poderosa a sua estrutura_orgânica_perispiritual, capaz de viver e agir em domínios cada vez mais amplos de tempo e espaço.
Se a conquista progressiva do conhecimento nos faz compreender sempre melhor a modéstia da nossa atual condição evolutiva e a extensão do quanto ainda ignoramos, compelindo-nos à humildade diante da sabedoria e do poder de Deus, dá-nos também uma crescente noção de auto-respeito, em face da excelsa nobeza da Vida.
http://www.guia.heu.nom.br/comando_mental.htm
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